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Covid-19: Brasil registra 474.414 mortes e 16.984.218 casos
SAÚDE
Publicado em 08/06/2021

Número de pessoas recuperadas totalizou 15.408.401

Publicado em 07/06/2021 - 21:11 Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil – Brasília

 

O Brasil chegou a 474.414 mortes por covid-19. Apenas nas últimas 24 horas, foram 1.010 óbitos e 37.156 novos casos. No total, 16.984.218 casos já foram confirmados no país. Ainda existem 3.932 mortes em investigação por equipes de saúde, dados relativos a ontem. Isso porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente. Já o número de pessoas recuperadas totalizou 15.408.401.

 

Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado no início da noite de hoje (7). O balanço é elaborado a partir dos dados sobre casos e mortes levantados pelas autoridades locais de saúde.

 

Em geral, os registros de casos e mortes são menores nos feriados, aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao ministério.

 

O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (114.542), Rio de Janeiro (51.540) e Minas Gerais (41.673). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (1.651), Acre (1.692) e Amapá (1.727).

Em relação aos casos confirmados, São Paulo também lidera, com 3,3 milhões de casos. Minas Gerais, com 1,6 milhão, e Paraná, com 1,1 milhão de casos, aparecem na sequência. O estado com menos casos de covid-19 é o Acre, com 83,3 mil, seguido por Roraima (105,3 mil) e Amapá (113,1 mil).

 

 

 

Vacinação

Até o fim da manhã de hoje, haviam sido distribuídas 102,9 milhões de doses de vacinas. Deste total, foram aplicadas 71,6 milhões de doses, sendo 48,8 milhões da 1ª dose e 22,8 milhões já com a 2ª dose aplicada. Os dados são do Ministério da Saúde.

A vacinação da segunda dose é fundamental para garantir a imunização e não é considerada apenas um reforço. Por isso, todos devem tomar a segunda dose, mesmo que com atraso.

Edição: Claudia Felczak

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